Artemis Fowl – O menino prodígio ( Eoin Colfer)

Essa aventura do autor Eoin Colfer narra a história de Artemis Fowl Jr. O herdeiro dos Fowl uma família secular de bandidos e trapaceiros, este e o primeiro volume de uma série de sete livros.

Para iniciar o pai de Artemis desapareceu em águas russas, ele vive sobre os cuidados de seu fiel mordomo, Butler e sua irmã Juliet. A família dos Butler serve os Fowl desde seus primórdios como mordomos e seguranças, a mãe do garoto está em estado de choque após o sumiço de seu pai e é apenas uma louca que as vezes não reconhece o próprio filho.

Artemis é um garoto extremamente inteligente e pretende seguir os passos da família e ser o gênio do crime.

Neste primeiro livro o garoto põem em prática um plano contra o Povo, ou seja ,as fadas, para tal ele rouba de uma fada alcoólatra, o livro deste povo que contem todos os segredos deles, e mesmo estando em língua das fadas, o gnomes ele consegue desvendar seus segredos.

È ai que entra a capitã Holly Short, da LEPrecon a elite das fadas, o garoto a seqüestra durante seu ritual para renovar os poderes e a partir daí ele  exige um resgate de 1000 toneladas de ouro 24 quilates de resgate, só que as fadas não estão dispostas a pagar tal quantia e também estão dispostas a infringir suas próprias regras .

É a partir de então que se inicia a aventura propriamente, dita sobre o comando de Raiz o líder da LEP eles vão tentar resgatar a capitã, então teremos desde parada do tempo ,lutas com trolls a várias tentativas de resgate, é uma história notável que coloca em cheque toda a arrogância de Artemis .

A trama é muito bem bolada, os personagens são cativantes, eu particularmente gostei dos Butler, mas realmente é uma aventura inusitada, o garoto é de uma arrogância sem precedentes, mas também descobrimos que Artemis pode ser mais que aparenta e é muito imprevisível,portanto é com muita ação e emoção que o livro é descrito, além de que o autor nos impulsiona a dar continuidade a série que tem muito a oferecer. Vale a pena conferir. 

“O troll se virou para ele, todas as dez garras se estendendo totalmente. Gotas de veneno brilhavam na ponta de cada presa. Chega de brincadeira. Mas desta vez não haveria um ataque relâmpago. O monstro estava cauteloso, tinha sido machucado. Este último atacante receberia o mesmo respeito dado a outro macho de sua espécie. Para o troll, seu território estava sendo invadido. E havia apenas um modo de solucionar uma disputa desta natureza. O mesmo modo pelo qual os troll resolviam qualquer disputa...”

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