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terça-feira, 6 de setembro de 2011

Crônicas dos Senhores de Castelo – O Poder Verdadeiro – 1 ( G. Brasman e G. Norris)

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Livro: O Poder Verdadeiro
Autor: G. Brasman e G. Norris
Nº de páginas: 236
Editora: Verus
Série/Saga:  Crônicas dos Senhores de Castelo - 1










Esse livro conquista o leitor, primeiramente, pelo trabalho gráfico, que ficou excelente. O título é em alto relevo e tem detalhes interessantes na obra.

O Multiverso é o universo onde se passa a estória, Os senhores de castelo, foram guerreiros que, outrora, livraram o Multiverso da ameaça dos espectros. Esse grupo passou a ser os defensores e mantenedores da paz e da justiça, sendo que cada mundo, dos vários que constituem o Multiverso, tem dois senhores de castelo como representantes.

Nesse livro, dois senhores de castelo, Kullat e Thagir, são encarregados da missão de “resgatar” a princesa de Agas’B, Laryssa, que fugiu em busca de um poderoso artefato mágico. Mistérios, e uma infinidade de perigos vão permear essa procura, os desafios impostos a eles os levarão ao limite de seus poderes.

A estória gira em torno dos senhores de castelo e da princesa. Kullat tem o poder de manipular energia com as mãos, poder esse potencializado por faixas mágicas. Thagir é um pistoleiro que tem o poder de recarregar suas armas através de braceletes mágicos. Laryssa tem uma habilidade especial, de se comunicar com a natureza.

O livro é bom, mas ficou aquém das minhas expectativas, eu esperava algo mais, o livro tem uma narrativa rápida, e até uma dose adequada de ação, contudo achei a obra superficial, e considerando-se o estilo da obra prefiro estórias mais problemáticas, complexas. Ainda tem o fato de que pouco se falou sobre o Multiverso, que ainda é algo quase que estranho para mim.

Mas acredito que esse livro pode agradar um grande público, mesmo porque é uma leitura agradável. Se você é o tipo de leitor que gosta de uma leitura rápida, com uma estória sem grandes complicações, esse é um bom livro. Contudo, se estórias complexas, e mais aprofundadas são mais o seu estilo talvez esse livro não seja a melhor escolha.

Eu diria que eu sou o “público número 2”, mas com eu li o livro, creio em um momento ideal, gostei da obra, e Kullat é um personagem interessante, pretendo ler a continuação.


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